quinta-feira, 31 de março de 2011

Cristão conta história de jovem em busca de reconciliação com o pai homossexual

Grant Taylor tinha apenas 10 anos de idade quando seu pai revelou ser gay. Recusando-se a aceitar a vida de seu pai, o garoto optou por cortá-lo fora de sua vida, uma escolha que ele iria reconsiderar e arrepender-se mais tarde na vida. A história provocativa é tratada em “Reconciliação,” um novo filme que aborda o que poucos filmes cristãos têm abordado – a homossexualidade. O filme, que é parcialmente baseado em uma história real, assume o desafio de promover não apenas o perdão e a reconciliação, mas também dar uma autêntica voz para a comunidade gay. Como Grant (Eric Nenninger) espera seu primeiro filho, ele se pergunta se ele vai ser um bom pai ou abandonar sua família como seu pai que teve que buscar relacionamentos do mesmo sexo. Enquanto se confunde entre raiva e memórias da infância, ele é informado que seu pai está doente terminal e seu último desejo é ver seu filho. Após 16 anos de separação, ele decide ir ver o pai, a quem ele repetidamente rejeitou por muitos anos.


Embora ele continue relutante, Grant começa a se perguntar se ele teria feito a coisa certa, ignorando e gritando palavras de ódio ao pai, que fez várias tentativas para se reconectar com seu filho. O escritor e diretor do filme, Chad Ahrendt, mais conhecido por trabalhar em “Jerry Maguire” e “As Good As It Gets,” compartilhou com o The Christian Post que trabalhar neste filme, tocou-o em um nível pessoal, pois seu pai também se revelou gay quando era um jovem rapaz. Como uma criança jovem nos anos 70 e 80, Ahrendt não sabia o que fazer com a homossexualidade de seu pai. As pessoas muitas vezes dizem coisas depreciativas em relação aos gays. “Eu acho que em tenra idade somos educados de acordo com o que as pessoas dizem,” disse ele. “Algumas pessoas estavam dizendo que talvez fosse genético e duvidavam de que talvez eu também fosse gay. Ao ver como as pessoas eram tratadas tudo que eu sabia era que eu não queria ser tratado dessa maneira.” Embora ele não não tenha crescido em um lar religioso, foi quando ele ia à Igreja com seus amigos que ele ouviu o pastor dizer que a homossexualidade é uma escolha. “Naquele momento, ele me tocou muito profundamente. Primeiro pensei que era genético, e então eu pensei que era uma escolha,” recordou Ahrendt. “Foi difícil para mim ver porque o meu pai iria optar por deixar a nossa família e, talvez, cumprir a sua paixão e sentimentos por mim,” disse ele. “Então, eu acho que neste ponto no início, quando eu ouvi essas coisas, isso se transformou em mais raiva e, em seguida, essa raiva ferveu dentro de você e se transformou em ódio.” Ele agora se orgulha de dizer que ele se reconciliou com o pai e isso é o testemunho que o levou a escrever e exercer a sua primeira estréia na direção com “Reconciliação,” agora disponível em DVD. O filme tem sido bem aceito pelo público. Na semana passada, ele ganhou o prêmio People’s Festival 2011 no II Festival Internacional de Cinema de Papa João Paulo.


Ele também tem recebido um feedback positivo por parte da comunidade gay. Enquanto o filme retrata a homossexualidade como pecado, também lembra as pessoas que quebrantamento sexual pode ser encontrado em qualquer pessoa. “Todo mundo tem algum tipo de fragilidade sexual. Nós precisamos realmente pensar profundamente sobre o que o capelão diz no filme sobre ser transparente sobre quebrantamento e arrependimento disso e se arrepender. Ao fazer isso, nós podemos ter um melhor entendimento e espero ser mais compassivo com aqueles que não conhecem o Senhor,” disse Ahrendt. De acordo com Ahrendt, algumas pessoas gays tiveram a chance de assistir ao filme e ficar satisfeitos com a tentativa do filme de quebrar estereótipos. Foi aplaudido por retratar os homossexuais como pessoas que amam e cujo pecado é ceder à tentação (e o mesmo poderia ser dito de qualquer outra pessoa). O filme também foi elogiado por oferecer à comunidade gay uma voz sobre a forma como eles se sentem e o quanto eles são mal interpretados.


Finalmente e mais importante, foi elogiado por lembrar as pessoas que, por odiar os homossexuais, os crentes também estão pecando empurrando-os para longe de Deus. “A Igreja é um refúgio para as pessoas discriminadas, não é um lugar para santos,” Ahrendt sublinhou. “é de onde viemos e entregar tudo ao Senhor.”



Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 30 de março de 2011

Teóloga e ateia, professora afirma que Deus tinha uma esposa

Francesca Stavrakopoulou é ateia, mas fez doutorado de teologia na Universidade de Oxford, Inglaterra, e hoje é professora do departamento de Teologia e Religião na Universidade de Exeter e apresenta semanalmente uma série produzida pela BBC chamada Os Segredos Escondidos da Bíblia.

Em um episódio do programa a inglesa afirmou que Deus teria uma esposa, pois os antigos israelitas pensavam que o seu Deus Yahweh [Jeová] foi casado.

Segundo a pesquisadora, as primeiras versões da Bíblia apresentavam uma deusa da fertilidade, Aserá, como a possível companheira de Deus. Mas essa não é uma ideia nova. Em 1967, o historiador Raphael Patai já defendia que os antigos israelitas adoraram tanto Yahweh quanto Asherah (Aserá, em português).

Para “provar” a existência dessa suposta “esposa de Deus” são citados indícios em textos antigos, amuletos e estatuetas encontradas por arqueólogos nas ruínas de uma cidade cananéia, na região de Kuntillet Ajrud, que hoje pertence à Síria. Inscrições em cerâmica encontrada no deserto do Sinai também mostrariam que Yahweh e Asherah eram adorados em conjunto. Também colaboraria para isso a passagem no Livro de 1 Reis que menciona uma imagem da deusa colocada no templo do Senhor e teria sido adulterada posteriormente.

Stavrakopoulou não está sozinha nessa tese, o presidente Centro de Estudos Judaicos do Arizona e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, J. Edward Wright também afirma que há várias inscrições hebraicas mencionando “Yahweh e sua Asherah”. Ele acrescenta que o nome de Asherah não foi inteiramente retirado da Bíblia por seus editores do sexo masculino.

Wright explica que ela era uma divindade importante, símbolo de fertilidade no antigo Oriente (foto), conhecida por sua força e cuidado. Afirma ainda que seu nome por vezes foi traduzido como “árvore sagrada”. Há relatos de que essa árvore foi “cortada e queimada fora do Templo, numa atitude de certos governantes que tentavam ‘purificar’ o culto e dedicar-se à adoração de um único Deus masculino, Yahweh”.

Quem também explica essa teoria de que os judeus adoravam outros deuses e que depois passaram a adorar apenas um é Aaron Brody, diretor do Museu Bade e professor adjunto de Bíblia e Arqueologia na Pacific School of Religion. Ele diz que os antigos israelitas eram politeístas e que só uma “pequena porção” adorava apenas a um Deus. Para ele, foi o exílio de uma comunidade de elite dentro da Judeia e após destruição do Templo de Jerusalém em 586 AC que os levaram a uma “visão universal do monoteísmo restrito.”

Fonte: gospel prime

sexta-feira, 18 de março de 2011

Passarela da Pigoita é a nova sensação turística do Piauí

O Piauí é um estado com grandes belezas e muitas ainda escondidas, mas quando descobertas tornam-se espetáculo e atraem turistas de várias regiões.

A mais nova e surpreendente atração turística conhecida popularmente como Passarela da ‘Pigoita’, mas cujo nome é Passarela Parteira Maria da Romana está localizada no município do Novo Santo Antonio distante 120 quilômetros de Teresina.

A nova e paradisíaca paisagem que foi inaugurada a cerca de dois meses é uma reserva de águas com cachoeiras e pedras e uma ponte estilo passarela sob as águas que tem atraído visitantes de todo o Piauí.



Os turistas que visitam o local podem se deliciarem nas piscinas naturais formadas pela própria natureza e apreciar a bela vista diante da passarela.

Com o empreendimento a geração de emprego e renda também já pode ser observada no local, através das barracas de alimentos e lembrancinhas para os turistas que passam pela reserva.

Para o prefeito Cloves Melo idealizador do ponto turístico, a Passarela da Pigoita começou com a necessidade de se construir uma ponte para que os pescadores pudessem transitar, bem como os moradores ribeirinhos, além disso, o prefeito explica que o símbolo da união presente entre as pedras fez com que a idéia se tornasse realidade e unisse os trechos.

“Tudo começou quando eu vi o símbolo da união então entendi e vi a necessidade de construirmos a ponte e também desenvolver o turismo na cidade”, explicou.

Ainda segundo o prefeito, no município existem aproximadamente 18 cachoeiras catalogadas e que o projeto ainda está sendo aperfeiçoado e muitos empreendimentos ainda serão implantados na Pigoita. “Pretendo construir chalés aqui e com isso impulsionar o desenvolvimento econômico pelo turismo na cidade”, afirmou.

A vereadora da cidade Vitória acredita que através do ponto turístico a cidade terá ainda mais desenvolvimento em diversos setores. “O desenvolvimento já chegou com a Passarela da Pigoita, e isso só ajudará no crescimento da cidade e geração de emprego e renda”, ressaltou.

A estudante Karla Cristina de 20 anos que foi visitar o local a convite de amigos no período do carnaval aprovou e disse que vai voltar mais vezes e trazer amigos. “Nossa eu achei muito bom o local, além de lindo e paradisíaco, com certeza eu voltarei aqui mais vezes e vou indicar o novo ponto para amigos”, declarou.



Fonte: www.tvcanal13.com
Ed. Dani Sá

segunda-feira, 14 de março de 2011

Semel promove uma manhã de lazer no Centro Assistencial Betel - Vila Irmã Dulce


A prefeitura de Teresina através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer promoveu no último domingo (13), uma manhã de lazer para cerca de 200 crianças no bairro Vila Irmã Dulce, zona sul de Teresina, com a participação e apoio do Centro Assistencial Betel.

O projeto que acontece todos os fins de semana em um bairro diferente da capital leva brincadeiras, diversão, cultura e esporte às crianças.



Na Vila Irmã Dulce, equipes da Semel composta por recreadores e monitores apresentaram brincadeiras, jogos, passeios e brinquedos que fizeram à alegria das crianças.



Para o presidente do Centro Assistencial Betel, pastor Marcos Paulo Queiroz de Carvalho, a iniciativa da prefeitura é muito válida e só tende a ajudar no trabalho que já é desenvolvido pela entidade na comunidade. “Essa iniciativa da prefeitura é muito importante para comunidade, para as crianças e soma com o nosso trabalho através do Betel que sempre está buscando ajuda para as crianças e também adultos dessa comunidade”, afirma.



O Centro Assistencial Betel que tem 11 anos de existência é uma entidade sem fins lucrativos localizado na Vila Palitolândia, zona sul de Teresina que atende, ajuda e desenvolve trabalhos sociais junto as comunidades carentes.


www.tvcanal13.com
ed. Dani Sá