quinta-feira, 28 de junho de 2012

Vários profissionais participaram das pesquisas que analisaram diversos níveis da teologia da reforma no mundo


Agora é possível conhecer mais sobre a vida de Martinho Lutero através da internet, pois o professor Vitor Westhelle, da Faculdade EST, está disponibilizando suas pesquisas desenvolvidas para a Cátedra de Lutero.
O projeto recebeu o apoio da Igreja Luterana da Baviera, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e também da faculdade que deseja aproveitar a comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante para divulgar esse conhecimento.
Para desenvolver esse projeto, Westhelle registrou elementos da teologia emergente articulando-a a partir de três níveis. O primeiro deles diz respeito a abordagem centrada no contexto latino-americano, usando produções teológicas tanto em nível acadêmico como na espiritualidade popular.
O segundo nível mostra eventos internacionais, analisando, junto com o Departamento de Estudos da Federação Luterana Mundial (FML) como é a articulação sul-sul. Já o terceiro nível analisa norte-sul com o objetivo de trazer a voz do sul a esses debates teológicos.
Um Grupo de Referência foi montado, com iniciativa do reitor da EST, professor Oneide Bobsin, formado por pessoas de conhecimento profundo sobre a vida de Lutero e sobre a Teologia da Reforma. Juntos, esses estudiosos desenvolveram três áreas de atuação prioritária: justificação, escatologia e espiritualidade; igreja, política e economia; e teologia da cruz.
O resultado de tanta pesquisa pode ser acessado no site da EST, todos os textos podem ser consultados mostrando várias análises sobre a Reforma e sobre Martinho Lutero.

fonte: gospelprime

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Mulher Melão revela que foi criada em igreja evangélica e até cantou no coral


Renata Frisson é uma modelo e funkeira mais conhecida pelo apelido de “Mulher Melão”. Em uma entrevista ao site Globo.com, ela contou que já foi muito maria-chuteira e que vem de uma família muito religiosa. Ela nasceu em Balneário Camboriú, em Santa Catarina e foi para o Rio após receber um convite para desfilar no carnaval.
Aos 26 anos, ela lembra que não avisou aos pais que vinha, gostou da cidade e resolveu ficar.
“As pessoas acham que porque eu canto funk e uso roupas curtas nos meus shows, que eu não tenho família. Pelo contrário… Minha família sempre foi de classe média e eu sempre tive tudo do bom e do melhor. Estudei em escola boa e nunca passei necessidade. Meu pai é engenheiro elétrico e minha mãe professora. Minha família é evangélica e segue a risca a religião. Nos fins de semana eles nem ligam televisão e vão semanalmente ao culto. Eu que sempre fui a ovelha negra da família. Sou cristã, mas não dou conta de seguir religião. Desde novinha minha mãe dizia que era pecado ir à boate. Com 15 anos, eu pegava a identidade da minha irmã e quando todo mundo dormia e eu saia na pontinha do pé e voltava antes de eles acordarem. Já aconteceu dos meus pais me encontrarem chegando: eu levava uma surra e ficava de castigo”, revela.
Contou ainda que foi expulsa do coral da Igreja por beijar um garoto “Eu perdi a virgindade tarde, aos 16 anos. Antes disso, dava muito beijo na boca e meus pais reclamavam muito. Uma vez quando em cantava em um coral da igreja, fui expulsa porque beijei um menino na boca. Tinha 12 anos. Tá vendo por que fiquei revoltada? Eu até tentei entrar pra igreja, mas me expulsaram”, disse, aos risos.
Renata revelou que as próteses de silicone que a fizeram ficar conhecida como Mulher Melão foram um presente da mãe. “Coloquei prótese em 2006. Nunca tive muito peito e tinha emagrecido muito. Minha mãe me via triste e resolveu me dar esse presente. Sou muito feliz com meus seios”. Mas isso não significa que a família foi contra a profissão de cantora de funk, mas que nunca parou de falar com ela.
“Quando desfilei de peito de fora, minha família viu na internet e foi um escândalo. Até hoje eles não aceitam. O sonho da minha mãe é que eu volte pra casa, mas amo minha profissão e sigo meu sonho. Eles nunca pararam de falar comigo, mas brigávamos muito. O que eu fiz foi uma afronta para minha família, mas não me arrependo de nada. Meu começo foi bem louco, mas não tenho o que reclamar, pois estou fazendo minha história… Meus pais nunca escutaram uma música minha. Não tenho coragem de mostrar, pois respeito muito a religião deles e não vou agredir as pessoas. Não gosto de chocar muito em casa. Minha mãe vai ficar brava se ouvir a filha cantando o que eu canto. Prefiro ficar lindinha, fofinha, ao lado dela, para ela não ficar preocupada. Sou uma filha certinha e falo todo dia com minha mãe”, justifica.
Por fim, contou que apesar do jeito, considerado “louco” por muitos, a funkeira garante que é natural: “Eu sou espontânea assim no meu dia a dia, mas não sou louca no sentido ruim da palavra. Sou super do bem e só corro atrás da minha felicidade e do meu sonho. Sempre tive uma base familiar e princípios, nunca passei por cima de ninguém e nunca fiz maldade com ninguém, só faço o bem e colho o bem”.

fonte: gospelprime

Reforma estatuária da 5ª AGE da Assembleia de Deus foi cancelada


O juiz Ayrton de Luna Tenório, da 2ª Vara de Rio Largo decidiu cancelar o estatuto da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) aprovado durante a Assembleia Geral Extraordinária que aconteceu no feriado do dia 7 de junho.
A liminar foi impetrada pela Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo e outros (Confrateres) incluindo o pastor Samuel Câmara que foi o primeiro a se manifestar contra a mudança do estatuto.
A alteração foi assinada por mais de 2.000 pastores, mas mesmo assim a justiça aceitou cancelar diante de um documento com quase 200 assinaturas de pastores que não concordaram com a posição liderada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB.
Em seu blog o pastor Samuel Câmara explica os motivos que o fizeram acionar seu advogado para cancelar o que foi decidido na 5º AGE que aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho em Alagoas.
Um dos motivos, de acordo com ele, é que a CGADB tem feito diversas alterações no estatuto sem dar tempo dos pastores e membros se acostumarem com que o foi decidido. Mas essa não é a única razão que o fez acionar seu representante legal.
Câmara também quer que o texto pretendido para a reforma seja divulgado para que todas as Convenções regionais possam conhecê-lo previamente.
O presidente da Igreja-Mãe apresenta dez motivos que o fizeram pedir o cancelamento da alteração do estatuto e logo conseguiu afiliados que aceitaram entrar com o pedido na justiça. A sentença do juiz foi liberada no dia 10.
Leia:
1. Estamos mudando o estatuto a cada 2 ou 3 anos. Não dá nem tempo de conhecer e praticar o estatuto vigente. É demais!
2. Está muito em cima da próxima assembleia geral e da eleição em abril de 2013, na cidade de Brasília.
3. Não houve divulgação do texto pretendido para a reforma, de modo a permitir que as Convenções afiliadas e os convencionais conhecessem e discutissem previamente.
4. Reformar estatuto sem consultar as convenções e convencionais divulgando o texto é desrespeitoso e perigoso.
5. Mudança frequente de estatuto e regimento interno dificulta o convencional conhecer seus direitos e deveres.
6. Nossa história prova que reforma de estatuto não discutida antes, traz surpresa desagradável.
7. Estatuto é a lei maior da CGADB, abaixo da Bíblia, não é normal ser reformado sem amplo conhecimento e estudo.
8. Somente dois (2) membros da Mesa Diretora estavam inscritos para essa Assembleia de reforma.
9. O projeto original e inicial de reforma está em secreto, é seríssimo e polêmico. Precisamos estar vigilantes!


fonte: gospelprime

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Evangélicos não se incomoda muito com a novela da Globo


A atriz Paula Burlamaqui, que faz o papel de uma ex-atriz pornô que se torna evangélica, Dolores, tirou a roupa em frente ao seu ex-marido, Diógenes, para provar que mudou, e acaba sendo atacada por ele. Com a frase “tá amarrado” a personagem mantém relações com o ex.
As opiniões nas redes sociais foram diversas, mas a grande maioria concorda que ouve um desrespeito por parte da emissora. Para a psicóloga Marisa Lobo o objetivo da novela é “ridicularizar os cristãos” e “desconstruir a ideia de Deus, a imagem do cristão, principalmente o evangélico, por medo do nosso crescimento, político social (sic)”.
“A mídia tem poder de alienação, sugestão psicológica, ela induz ao erro, implanta ideias falsas na sociedade, invertem valores. Temos que protestar, sem medo de desagradar à mídia, pois daqui a pouco nós teremos vergonha de dizer que somos evangélicos. Grande maioria dos que comandam as mídias, se acham deuses, e como tal, odeiam nosso Deus. Querem destruir seus seguidores (sic)”, comentou a psicóloga em sua página no Twitter.
Para o escritor Ciro Zibordi, autor de diversos livros apologéticos, é um “Festival de Desrespeito aos evangélicos na tela da Rede Globo. Somente os incautos aplaudem o Festival Promessas”, comentou o pastor.
“Realmente foi muito ofensivo o deboche aos evangélicos hoje pela Globo. Pode ter certeza que brincar com DEUS terá o seu preço… De que adianta fazer festivalzinho, dar espaço eventual, se no conjunto da opera é essa constante depreciação dos evangélicos (sic)”, comentou o deputado Eduardo Cunha.
Para Eduardo Cunha os evangélicos deveriam deixar de assistir as transmissões da emissora.
Leonardo Gonçalves, do blog “Púlpito Cristão” criticou a Rede Globo e disse que a emissora quer apenas o dinheiro dos crentes.
“Dos crentes, a Globo só quer a grana. Além de maluca, a ‘irmã’ da novela é tarada”, comentou.
Já o cantor Regis Danese que participou do “Festival Promessas” em 2011 disse não estar preocupado com a transmissão da Globo. “No momento não estou preocupado com isso, pois não assisto novela,  to ligado no trono”, escreveu em seu microblog.
Quando a personagem foi divulgada, Paula Burlamaqui comentou que sua participação seria polêmica, ela vai tentar esconder seu passado. “Eu vou chegar à cidade escondendo meu passado. Adoro personagens polêmicos”, disse ela.
Para o autor, o sucesso da novela se deve, principalmente, ao trabalho das três atrizes. “Adriana Esteves, Débora Falabella e Ísis Valverde abriram mão de qualquer pudor para dar vida a essas personagens tão dúbias em relação à ética. Por isso deu tão certo”, explicou ele em entrevista a revista Época.
Fonte: gospel prime

Ministro do STF critica a frase “Deus seja louvado” nas notas de Real




Marco Aurélio, comentou sobre o costume brasileiro de ostentar símbolos religiosos em prédios públicos e criticou a frase “Deus seja louvado” nas notas de Real.
Para o ministro não é apropriado ter ícones do cristianismo, pois o Estado é laico, ou como explica ele “o Estado é secular”. Por isso, ele não concorda em ter no plenário do STF um crucifixo.
“Devíamos ter só o brasão da República”, disse Marco Aurélio que foi a favor do aborto em caso de gestação de feto anencéfalo e sustentou sua posição dizendo que “não estamos mais no Império, quando a religião católica era obrigatória e o imperador era obrigado a observá-la”.
Sobre a nota de Real ela diz: “Não consigo conceber que nas notas da moeda Real nós tenhamos ‘Deus seja louvado’”, continuando seu pensamento sobre o hábito brasileiro de ostentar símbolos religiosos em prédios públicos, escolas e também na nota que circula em todo o país.
Na opinião do Ministro Marco Aurélio a retirada do crucifixo do Plenário do STF só depende dos integrantes, assim como foi feito no Rio Grande do Sul, estado que na opinião dele “está sempre à frente em questões políticas”.
Fonte: Gospel Prime