segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Cantor diz que espírito da pomba-gira o influenciou a se tornar homossexual

ITAGIMIRIM – Leandro Santana, 20 anos, de Itagimirim, garante ter mudado a sua opção sexual, o que considera uma grande “virada na sua vida”. Ele era popularmente conhecido como o transformista “Léo Kalypso” e animava festas na cidade interpretando músicas da Banda Kalipso. O artista afirma que bebia baldes de bebidas alcoólicas e que praticava magia negra.

Leandro, que chegou a gravar um DVD, não quer mais ser lembrado como transformista, ele agora mudou totalmente o repertório e adotou um novo nome artístico: Leandro Santanah.

O artista diz que se converteu em uma das viagens que fez, quando visitou uma igreja evangélica, no Espírito Santo. Em seu testemunho, ele narra que quando frequentava o candomblé, o “espírito da pomba-gira” o influenciou a se tornar homossexual.

Pastor ex-gay vence o detector de mentiras, fatura o prêmio e dá show de Bíblia em Ratinho

Na quinta-feira (26/11) o programa ‘Nada além da verdade’, ancorado pelo apresentador Ratinho, recebeu um participante diferente. Um pastor ex-homossexual resolveu desafiar o detector de mentiras e revelar detalhes de sua vida em rede nacional.

O programa que tinha tudo para ser vergonhoso e polêmico acabou se tornando uma ótima oportunidade de evangelização. O Pastor Júnior foi submetido a uma série de perguntas e não só foi capaz de responder a verdade, como dar um show de bíblia e rebater os argumentos de Ratinho e calar as vaias e reações negativas da platéia.

O nível das perguntas foi muito baixo e a maioria delas envolvia questões de homossexualismo ou evidenciava os conceitos errados que muitas pessoas tem contra os evangélicos. “Você acha que os gays vão para o inferno?”, “É pecado fazer sexo antes do casamento?”, “Ser assanino é um pecado pior do que ser homossexual?”, “É possível um homem viver sem pecar?”, “Sua esposa conhece todo o seu passado?” e etc.

Indagado e pressionado por Ratinho, o Pastor não se deixou ceder e as suas respostas certeiras muitas vezes deixaram o polêmico apresentador calado. Resultado: Júnior foi aprovado no detector de mentiras e junto com sua esposa recebeu o prêmio máximo do programa.

Por trás de uma figura bastante simples e humilde, os que assistiram o programa puderam ouvir palavras ousadas e inspiradas pelo Espírito Santo, que com certeza serviram para tirar dúvidas e preconceitos de muita gente.

fonte: Planetas Shalom






segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Nosso Estado tem História para Contar, Piaui.


O Museu do Piauí, construído no século XIX, é um dos prédios mais antigos da cidade de Teresina e dentro da sua estrutura mantém-se preservado o resgate através de quadros, obras, fotos, objetos e utensílios de uma parte ou senão de toda história do Piauí, Brasil e Mundo.

O Museu- Casa de Odilon Nunes foi fundado em 1941. O acervo nele abrigado constitui-se de peças pré-históricas e objetos que vêm do século XVII aos dias atuais, configurando-se eclético, com perfil histórico, artísticos e antropológicos. No ano de 1999 foi rebatizado de Casa de Odilon Nunes, em homenagem ao historiador piauiense, quando da passagem do seu centenário de nascimento.

O Museu possui valioso acervo histórico, artístico e antropológico, com quase 7.000 mil peças que são em sua maioria doadas. Para serem aceitas como doação é preciso que a peça esteja bem conservada e possua um valor histórico relevante.

De acordo com a coordenadora do museu há mais de 10 anos, Dora Meireles, o número de visitantes da Casa só tem crescido, aonde as visitas chegam a 12 mil por ano. Ela explica que turistas, estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e idosos são os principais freqüentadores.

Dora disse também que a expectativa é que o número de visitantes aumente a cada dia, pois o Museu possui muitos atrativos. “São as atrações para os visitantes do local os artefatos arqueológicos, a Sala Império e a Numismática, as exposições dos artistas piauienses e muitos outros”.

Ainda segundo a coordenadora, o local já possui um projeto para uma nova restauração, mas mantedo-se conservado a estrutura do prédio tanto por dentro como por fora que já fazem dele uma própria peça de Museu devido as suas características históricas.

O passeio permite visita às salas que formam uma verdadeira exposição cronológica. Na Sala A Terra, encontram-se objetos de pesquisa nas áreas de paleontologia – fósseis-, geologia, zoologia e botânica. Lá, podem ser encontrados peixes e troncos fossilizados que contribuem para que a origem e a evolução do Planeta Terra sejam compreendidas.

Já a Sala O Homem, encontram-se os restos dos primeiros habitantes e artefatos, machados de pedras urna funerária com restos mortais de uma criança de 8 anos. Artefatos indígenas como flechas, cocá e tipiti, são parte do acervo do museu e de exposição permanente.

A Sala Piauí Império preserva peças do imobiliário, como mesas, cadeiras, cama, armários, prataria e leque, dentre outras. A Sala República Velha imortaliza peças do período compreendido entre os anos 1889 e 1930, como medalhas e fardamentos militares.

Vista como uma das mais belas a Sala Arte Sacra, é repleta de imaginários dos séculos XVIII e XIX, onde se pode observar a pia batismal e instrumentos religiosos, como turíbulos - peça usada por autoridades religiosas para queimar incenso durante celebrações.

Outro destaque é a Sala Fazenda Piauiense, com ambientes que reconstrói os ares típicos dessas propriedades no Estado.

fonte: tvcanal13


A Historia que o Brasil não contou, Piaui 187 anos de Luta!!!


Nas lutas pela independência do Brasil, o Piauí produziu a única página sangrenta de uma batalha pela separação de Portugal. Às margens do riacho Jenipapo na cidade de Campo Maior, homens e mulheres simples do povo morreram enfrentando as tropas repressoras de Portugal comandadas pelo Major Fidié.

Segundo explica o Livro Geografia e História do Piauí, de autoria da professora Joselina Lima Pereira Rodrigues, os lusitanos pretendiam manter uma parte do território brasileiro como colônia, abrangendo a área do Piauí, Maranhão, Ceará e Pará que detinham regiões naturais abundantes bem como o gado piauiense, à época produto estratégico.

No dia 13 de março de 1823, as tropas piauienses compostas em sua maioria por vaqueiros e roceiros de posse de velhas armas de fogo, foices, machados travaram a Batalha do Jenipapo, às margens do riacho que deu nome ao evento na cidade de Campo Maior.

A“Batalha do Jenipapo” ainda é pouco conhecida a nível nacional e alguns historiadores chegam a minimizá-la dando ao evento a denominação de “A Batalha de Fidié”. A nível nacional, o evento piauiense pode ser considerado uma história que o Brasil não conta, não registra mesmo havendo essa toda essa peculiaridade.

O professor e doutor da Universidade Estadual do Piauí, Marcelo de Sousa. Para ele, a Batalha do Jenipapo ainda não é reconhecida pelos brasileiros pelo fato da história da independência do Brasil levar em conta apenas os aspectos ocorridos no sul e sudeste do país, em especial, no eixo Rio de Janeiro – São Paulo.

“Infelizmente nós vivemos uma historiografia européia e dentro do Brasil uma historiografia dentro do Eixo Rio-São Paulo. Então, nesse sentido, o que leva a batalha do jenipapo a ser pouco explorada nos livros didáticos e pela historiografia nacional é exatamente a insipiência das pesquisas realizadas aqui e a pouca influencia dessas pesquisas no eixo da produção desses livros didáticos. Isso não quer dizer que a Batalha não tenha importância e significado. Tem o significado dos maiores. Infelizmente ela não tem despertado esse interesse por que nós vivemos na periferia da produção desses livros didáticos e isso tem sido um trabalho diuturno de muitos pesquisadores, de muitos professores de levantarem de fazerem questionamentos de reivindicarem suas pesquisas mostrando a importância da batalha, mostrando a importância não só do Piauí mais de todo o norte no processo de separação de Brasil e Portugal na formação da nação brasileira”, afirma.

Marcelo de Sousa defende um aprofundamento sobre as relações sociais da época. Segundo ele, um exemplo no Piauí foi o próprio 19 de outubro de 1822 onde a independência do Piauí foi proclamada com o firmamento de uma ligação à Portugal.

“Hoje, a história, diferente da literatura, se sabe o final. A época da batalha, não se tinha quais os resultados que as lutas iriam conduzir o Piauí e o Brasil. Até o sete de setembro não só no Piauí mais em todo o Brasil, se tinha a noção, do que era tornar o Brasil independente. Era um reino independente mesmo que unido à Portugal é o que aconteceu por exemplo com o 19 de outubro em que Parnaíba adere a independência, adere dando vivas a Dom João VI. O que era a intenção? Era a noção de tornar o Brasil independente mais unido a Portugal por uma constituição comum”, ressalta.

Sobre o contexto piauiense, o historiador afirma que a noção de independência deve ser estudada sob dois aspectos: o dos líderes do movimento e dos populares que travaram a batalha:

“Havia todo um contexto interno dentro do Piauí. Havia uma luta muito forte aqui dentro entre grupos familiares, sobretudo, as famílias de elites ligadas ao norte do Piauí e as famílias de elites ligadas ao sul. Então não era no Piauí uma luta do ‘interno’ contra o ‘colonizador externo’. Era também uma luta dos interesses dentro do Piauí e assim toda a população empobrecida do Piauí vai participar ativamente do processo. Ela [população] tinha uma noção de pátria? Ela tinha uma noção de nação? Não quero dizer que não tivesse. Mas a noção de que se fala em pátria, em Brasil independente, soava aos ouvidos dessa população como uma vida menos dura, com o poder participar dos rumos, dos caminhos políticos tomados pela província. Por isso que essa população vai ser aguerrida! É por isso que essa população vai participar ativamente das lutas com a intenção de poder participar. Infelizmente agente vai presenciar é que após o desenrolar da batalha, após a reorganização política da província, os valentes piauienses empobrecidos pela vida dura da seca, do campo, vão ser esquecidos dentro dessa nova ordem e em alguns casos duramente perseguidos essa é uma característica dessa batalha no Piauí”, defende Marcelo.

Com esses novos dados, o professor Marcelo de Sousa defende uma maior aprofundamento sobre o estudo histórico das Batalha do Jenipapo no Piauí. Ele defende ainda que o reconhecimento do Piauí nas lutas pela independência logo ocorrerá:

“A produção piauiense sobre a batalha é vastíssima feito em nível de graduação e pós-graduação mas, o que nos falta é essa penetração no eixo de produção dos livros didáticos no eixo Rio - São Paulo. Estamos produzindo, estamos pesquisando, estamos trazendo questões novas sobre a batalha e minha pesquisa caminha nesse sentido, não só a minha como a de outros pesquisadores. Logo em pouco tempo tenho certeza que a participação dos piauienses nas lutas pela independência será reconhecida” finaliza.

mas belezas do piaui.

fonte: tvcanal13

http://www.tvcanal13.com.br/noticias/tvcanal13-com-mostra-belezas-e-os-detalhes-da-historia-do-pi187-anos-78963.asp


domingo, 18 de outubro de 2009

A Igreja de Cristo ama você

A Igreja do Senhor Jesus cresce muito em todo mundo, Deus tem feito milagre na vida de muitas pessoas que confiaram verdadeiramente nele.
Jesus nos deixou um mandamento que foi o "ide" de Pregar o evangelho a toda criatura, é o que nos estamos fazendo. Os problemas vem, mas sua palavra nos relata que teremos aflições mas tende bom animo por que venci.
Deus tem um grande milagre na sua vida hoje, Procure uma igreja Evangélica mas perto de você.

Assembléia de Deus Ministério do Jordão....

sábado, 17 de outubro de 2009

O Nosso Brasil está voltando na história

O assunto ainda está sendo polemizado no senado, mas a maioria não sabe, nem do que se trata, mas de muitos privilégios a uma religião. Eles deveriam ter consultado pessoas de outras religiões.

Associação Evangélica Piauiense através do seu Presidente Pr. Robson, tem lutado contra o misticismo religioso que existe nos órgãos públicos em todas as esperas aqui no estado do piauí, em suas entrevista a tv, Radio e Revista ele só usa uma palavra o estado é laico, isso é neutro. Com essa aprovação do senado o que pode ocorrer. Outras igrejas tradicionais do brasil teriam o mesmo direito que a Igreja Católica.

Já o acordo do Vaticano com o Brasil foi votado rapidamente. Em questão de horas, passou na Comissão de Relações Exteriores e, em seguida, no plenário. Collor apresentou parecer favorável e foi amplamente elogiado por senadores de diferentes partidos, como os líderes do PSDB, do DEM e do PT. Em consenso, disseram que ” é um acordo entre dois Estados, que ratifica as relações já existentes ” .

Não houve manifestações dos evangélicos e até mesmo Marcelo Crivella (PRB-RJ), da Igreja Universal do Reino de Deus, disse que ” não havia motivo para preocupação ” .

” Os juristas que consultei me disseram que o acordo firmado entre Brasil e Vaticano é o mesmo que já existe em mais de 100 países. Não acredito que o governo e a Constituição permitam privilégio a qualquer crença ” , disse.

A única crítica foi feita por Geraldo Mesquita Jr. (PMDB-AC), que considerou o acordo um privilégio à Igreja Católica.

” Será a palavra não mais da igreja, mas sim de um ente que tem acordo com o Estado ” , disse. O P-SOL, único partido a se posicionar contra o projeto na Câmara, não teve a mesma posição no Senado. O senador José Nery (PA), disse ser a favor do acordo. O líder da sigla na Câmara, Ivan Valente (SP), reclamou. ”

O P-SOL defende o Estado laico e o que está sendo firmado é um acordo religioso, não de natureza comercial ” , disse ontem Valente. O deputado bispo Rodovalho (PP-DF), um dos articuladores da Lei Geral das Religiões, disse não ser contrário ao acordo, mas defendeu que ” os mesmos critérios devem valer para todas religiões ” .


Isso a muito tempo atrás não deu certo, vai dar agora. O povo já esta cansado deste tipo de governo onde religião e estado domina principalmente uma religião que todos já sabem da igreja, não preciso nem falar.

Fonte: O Globo

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Lançamento do Blog Pr. Marcos Paulo


O que pode ter ocorrido no coração do homem de Deus, a fé em tudo que fazemos e operamos em nossas vida. Tem uma força maior que é o Espírito de Deus que transforma a nossa vida. Ao pensarmos o que Deus pode fazer pela tua vida, tudo ele pode renovar. Se pararmos e analisarmos as nossas atitudes e defeitos veremos o que ele pode fazer.
Cristo o nosso redentor e consolado das nossas vida.... Precisamos dele a todo momento, se andarmos com ele, podemos ver o poder e a sua graça!!
|Amém.

O Nosso Estado é Laico, Somos Livres!!!!

O plenário do Senado aprovou no ultimo dia 7 outubro, cria o novo Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. Assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o papa Bento 16, o tratato reconhece, dentre outras coisas, “a importância do ensino religioso” no país.

A aprovação do acordo foi cercada de polêmica, já que, além do comprometimento em manter a educação religiosa facultativa nas escolas públicas, ele também prevê isenção tributária a órgãos da Igreja que exerçam atividades filantrópicas.


Em agosto, a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) qualificou o acordo como “grave retrocesso ao exercício das liberdades” e disse que sua aprovação comprometeria a laicidade do Estado.

Coloque laico nisso que retrocesso a liberdade, nos já sabemos que isso não deu certo a muito tempo atrás.

“Temos que manter o Estado laico. Com a aprovação desse acordo, estamos abrindo precedentes graves.


A gente reconhece o Vaticano como O acordo reafirma ainda a personalidade jurídica da Igreja e de suas entidades, como a Conferência Episcopal, as dioceses e as paróquias. Prevê Estado, mas ele representa uma corrente religiosa.


Como vamos resolver o problema das outras religiões que vão se sentir no mesmo direito?”, questionou o senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), único a se abster da votação na Comissão de Relações Exteriores da Casa.

Já o senador Marco Maciel (DEM-PE), que foi um dos maiores incentivadores do projeto, defendeu a história da Igreja Católica e a necessidade do acordo. “O Vaticano já é um Estado como outro qualquer e inclusive já faz parte da ONU”, disse Maciel

Ainda a colaboração entre a Igreja e o Estado na tutela do patrimônio cultural do país, preservando a finalidade de templos e objetos de culto.

Ensino religioso

Para o constitucionalista Pedro Estavam Serrano, a manutenção do ensino religioso é compatível com a Constituição e, por si só, não ameaça o princípio do Estado Laico. “O ensino religioso é possível na ordem constitucional, porque a religião é uma dimensão da cultura humana, mas desde que não seja voltado para uma religião específica”.

Apesar de estar presente no tratado bilateral, a menção ao ensino religioso não deixa claro se haveria preferência à doutrina católica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação já prevê a educação religiosa opcional, mas a regulamentação da disciplina fica a cargo de cada Estado ou município. “Se houver privilégio ao ensino da doutrina católica, isso é inconstitucional”, observa Serrano.

Ele adverte, no entanto, que não pode haver preconceito na discussão sobre a relação entre Estado e religião. “O Estado laico não significa a ausência do reconhecimento da religião enquanto fenômeno cultural a ser protegido. A nossa Constituição determina que os bens culturais devem ser protegidos, e dentre eles está a religião”.

O professor de direito constitucional da PUC-SP, acredita, porém que as diretrizes do ensino religioso poderiam ser melhor definidas. “Deveria ser obrigatório que o ensino da religião se faça de forma genérica e não a partir dos conceitos e valores de uma crença religiosa específica. Uma cadeira genérica que trate da religião como um todo, com um caráter histórico do vínculo das pessoas e da comunidade com as crenças. Ensinar as religiões e não a religião”.


Casamento

O artigo 12 do acordo estabelece que o casamento religioso que atender também às exigências estabelecidas pela lei passará a equivaler à união civil, desde que devidamente registrado. O acordo estabelece ainda imunidade tributária às pessoas jurídicas eclesiásticas, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com suas "finalidades essenciais".

Isso mostra o preparo do legislativos brasileiro e o que eles oferecem a sociedade, mas acredito a muitas coisas em troca disso tudo, nada é feito de graça.


fonte: Planetas shalom