sábado, 27 de agosto de 2011

O que eu tenho feito por esse Brasil

Muitos de nos temos cruzado os braço e deixado o mundo e coisas que nele existe de lado.
Precisamos a cada dia olhar e ver que somos diferente e temos a responsabilidade de ajudar quem mais precisa.

 responsabilidade

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Número de católicos continua caindo no Brasil

Rio de Janeiro, 23 ago (EFE).- O número de católicos continua caindo no Brasil, país que com mais fiéis desta religião no mundo, e onde a porcentagem da população que se declara desta doutrina caiu de 73,79% em 2003 para 68,43% em 2009, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira.

Apesar do catolicismo ainda ser a religião majoritária no país, a porcentagem medida em 2009 foi a menor desde 1872, quando uma pesquisa similar mostrou que 99,72% da população brasileira era católica, segundo o estudo "Mapa das Religiões no Brasil", divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas.

A redução do número de católicos no Brasil se acentuou nos últimos 30 anos, enquanto 88,96% dos brasileiros se declarou católico em 1980, essa porcentagem caiu para 83,34% em 1991 e para 73,89% em 2000.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, que baseou seu estudo em enquetes com cerca de 200 mil pessoas, a fuga foi maior entre os jovens entre 15 e 19 anos, quando 67,5% se declarou católico em 2009, contra 75,2% em 2003 (perda de 7,7 pontos percentuais).

Precisamente no estado do Rio de Janeiro, segundo o estudo da Fundação, a porcentagem de católicos caiu menos da metade da população (49,83%) e as pessoas que se declaram sem religião subiu para 15,95%.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, a redução da porcentagem de católicos no Brasil coincidiu com o aumento da porcentagem de brasileiros que se declaram ateus, que subiu de 5,13% em 2003 até 6,72% em 2009.

Até o ano 2000, a redução dos católicos no país era atribuída diretamente ao crescimento dos grupos evangélicos no país, mas estes não registraram um crescimento de fiéis nos últimos seis anos tão elevado como o que registravam anteriormente.

De acordo com o estudo, a porcentagem de brasileiros que diz ser fiel às igrejas evangélicas tradicionais e aos novos grupos evangélicos subiu de 17,88% em 2003 até 20,23% em 2009.

Os seguidores do espiritismo se mantiveram praticamente estáveis (de 1,5% em 2003 para 1,75% em 2009), assim como os praticantes das religiões afro-brasileiras (de 0,23% para 0,35%) e das Igrejas Orientais ou asiáticas (de 0,30% para 0,31%).



fonte: uol

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Teresina terra do Sol Equador Comemora 159 anos





A origem de Teresina é ligada diretamente ao Rio Poti. Às margens desse rio havia um povoado, que depois seria elevado à condição de Nova Vila (do Poti). Essencialmente formada por pescadores e pequenos comerciantes, era cortada por uma estrada que ligava Oeiras, então capital da Capitania do Piauí, a Parnaíba, um dos mais prósperos centros do estado.  


 

Uma das primeiras construções de Teresina foi a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, localizada no Centro da Capital, o que mostra a verdadeira devoção religiosa do povo da antiga vila. A cidade já nasceu, ou seja, foi fundada, em 1852, com o objetivo de tornar-se capital do estado do Piauí, totalmente planejada pelo Conselheiro José Antônio Saraiva, sendo, portanto, oficialmente a primeira capital planejada do Brasil.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das ideias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato, instituindo-a assim, como nova capital do estado.
O nome da cidade remete a imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, que teria intermediado com o imperador Dom Pedro II a ideia de mudança da capital, e em sua homenagem deu-se o nome da cidade, que é a contração (mistura) das palavras Teresa e Cristina. Tornada capital, Teresina passou por um crescimento bastante acentuado, aumentando de 49 para cerca de 8 mil habitantes em duas décadas. Essa foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, juntamente com o mestre-de-obras português João Isidoro França, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti, principais fontes de água da cidade, até hoje.
Teresina é conhecida por Cidade Verde, codinome dado pelo escritor maranhense Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. É um Município em fase de crescimento e, atualmente, possui uma área de 1.673 km² e uma população de 800 mil habitantes. É uma das mais prósperas cidades brasileiras, destacando-se atualmente no setor de eventos, congressos, indústria têxtil, com uma Justiça trabalhista célere e centro médico da região.


                                          

                     Parabéns Teresina pelos seus 159 anos de luta, vitórias e conquistas.... 


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresina

sábado, 13 de agosto de 2011

Juiz sentencia contra a retirada de símbolos religiosos das repartições públicas do PI


O juiz da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Reinaldo Araújo Dantas, sentenciou contra a ação movida pelo Ministério Público do Estado solicitando a retirada de símbolos religiosos existentes nas repartições públicas. O promotor Edilson Farias afirma que vai recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça do Piauí.


A Ação Civil Pública, assinada pelo promotor Edilson Farias, foi ajuizada em 2010 tomando como base a representação apresentada por 14 organizações da sociedade civil, dentre elas o Grupo Matizes, a Liga Brasileira de Lésbicas e a ONG “Católicas pelo Direito de Decidir”. As lideranças defendem que a presença ostensiva de símbolos religiosos em órgão públicos é um afronta ao princípio do Estado Laico.

Para Marinalva Santana, militante do Grupo Matizes e articuladora da LBL no Piauí, "não podemos admitir que em um estado democrático de direito utilize indevidamente os espaços públicos para a promoção de determinada religião. Nós entendemos que a presença de imagens de santos, por exemplo, além de ferir a laicidade do estado, desrespeita também o princípio da impessoalidade na administração pública”.

Em novembro do ano passado, o juiz Reinaldo Araújo Dantas negou o pedido de liminar no caso. No início deste mês, ele proferiu sua sentença.

Iniciativa 

Recentemente, a presidente do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), Maria José do Nascimento, determinou a retirada de todos os símbolos religiosos do prédio onde funciona o órgão. Por essa iniciativa, o CRESS/PI receberá menção honrosa do Conselho Federal de Serviço Social.



fonte: tvcanal13.com

Excomunhão de Martinho Lutero será exposto em Roma, segundo fontes do Vaticano


Em fevereiro do próximo ano Roma lançará a exposição “Lux in Arcana” com cerca de 100 documentos históricos que nunca foram mostrados ao público. Entre eles estará a bula pontifícia com o decreto de excomunhão do teólogo alemão Martín Lutero que iniciou a Reforma Protestante.
Esse decreto foi assinado pelo Papa Leão X “Decet Romanum Pontificem” em 3 de janeiro de 1521 selando a ruptura completa entre Lutero e Roma.
Além deste documento, outros atos e manuscritos,  entre eles a bula papal que destituía um imperador do século XIII e até mesmo documentos sobre a Segunda Guerra Mundial, foram selecionados e estarão disponíveis ao público por sete meses.
A mostra  foi apresentada em junho pelo número dois do Vaticano, o secretário de Estado Tarcisio Bertone, que reconheceu que se trata de ume vento especial, já que saem excepcionalmente do palácio apostólico a fim de chegar a um público mais amplo.
A “Lux in Arcana” marca os 400 anos da criação desses arquivos, em 1612, pelo papa Paulo V.
Fonte: Gospelprime